As boas vindas, ainda que um tanto ou quanto atrasadas, ao ano de 2010.
Apesar de saber que poucos são os que lêem este blogue, lamento (mais por mim mesma) ter-me afastado deste espaço durante tanto tempo e não ter cumprido com o referido no meu anterior post. A vida ocupa-nos assentando novos interesses e, infelizmente, novas preocupações.
Mas o importante de momento é que voltei e com uma nova história, desta vez, um sonho que eu sonhei.
Sonhei voar e na fundura da noite, subi ao céu.
Abracei a lua, toquei as estrelas e procurei por algo que pudesse ser teu.
Quis dar-te o sol, fazer do teu nome uma constelação
Mas nada se igualava ao que eu trazia no meu coração.
É impossível fazer caber no bolso
Algo que se irmane ao meu bem mais valioso.
O amor que sinto por ti
Ultrapassa o infinito,
E se é a depender de mim
viverá muito além disso.
Despertei e mesmo vendo cessada a minha magnífica viagem pelos céus, não poderia existir felicidade maior porque melhor é ainda a sensação de acordar e ter-te colado a mim.
Amo-te, só porque não existe palavra com valor maior.
A quem me preenche.
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